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Portabilidade numérica já atende a 12,1 milhões de assinantes

   Entre julho e setembro deste ano, 1,5 milhão de assinantes dos serviços de telefonia trocaram de operadoras mantendo o mesmo número de identificação. Desse total, 948 mil (63%) de usuários de celulares e 562 mil (37%), de telefones fixos. 





   Segundo levantamento da Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações (ABR Telecom), entidade administradora da portabilidade numérica no Brasil, do início de 2011 até setembro, foram registradas 4,1 milhões de transferências de operadoras efetivadas: 1,5 milhão (37%) foram de telefones fixos e 2,68 milhões (63%) de aparelhos móveis. Desde o início da implantação da portabilidade numérica, em 1º de setembro de 2008 até ontem (5), foram realizadas 12,10 milhões de transferências, das quais 4,05 milhões (34%) atendendo usuários de telefonia fixa e 8,05 milhões (66%) de móvel. O total de migrações até agora representa 4,5% do número de assinantes, considerando telefonia fixa e móvel.


Fonte: http://telesintese.com.br






Fabricantes lançam celular a prova d´água


Hong Kong - A Huawei Technologies, segunda maior fabricante mundial de equipamentos para redes, e a Discovery Communications fecharam acordo para desenvolver um celular dirigido aos entusiastas das atividades ao ar livre. O aparelho levará as duas marcas.
Descrito como resistente à água, poeira e choques, o celular deve estar disponível comercialmente a partir do quarto trimestre de 2011. O modelo será distribuído por meio de operadoras de telefonia móvel e revendedores em todo o mundo, anunciou a Huawei em comunicado à imprensa.








A companhia sediada em Shenzhen foi reestruturada este ano na forma de três grandes unidades --uma fornece equipamento para grandes operadoras de redes, outra produz aparelhos de uso pessoal como celulares e tablets e a terceira fabrica produtos para uso empresarial.


A Huawei concentra seu faturamento, que atingiu 185,2 bilhões de yuan (28,9 bilhões de dólares) em 2010, principalmente nos equipamentos para redes, mas está promovendo ativamente aparelhos pessoais, devido à crescente demanda mundial por celulares inteligentes e tablets.



A Huawei e a Discovery, cujos canais de TV a cabo exibem programas de sucesso tais como "Storm Chasers" e "Deadliest Catch", vão vender o celular com a marca Huawei-Discovery.
O aparelho contará com recursos como GPS, lanterna, bússola e sensor de gravidade, e terá acesso ao Facebook e Twitter.


No setor de telecomunicações, a Huawei concorre com a líder de mercado Ericsson e com rivais chineses de menor porte como a ZTE no fornecimento de equipamentos de infraestrutura a operadoras de telefonia.
Fonte: http://info.abril.com.br





Pesquisa
Consumidor aceita publicidade no celular em troca de desconto


Um estudo da consultoria KPMG indica que usuários de telefones móveis e tablets aceitariam receber publicidade em seus dispositivos, em troca de descontos ou gratuidade em serviços e conteúdo.

E esse comportamento é mais forte entre consumidores dos países que compõem o Bric (Brasil, Índia, Rússia e China), onde 61% dos participantes responderam positivamente, enquanto nas nações do G7, o índice é 49%.

"Esta é uma boa notícia para as operadoras, porque cria um ambiente para novo modelo de negócios para as operadoras", afirma Manuel Fernandes Rodrigues de Sousa, sócio-líder da área de telecomunicações e mídia da KPMG.




Sousa refere-se a um debate que ocorre no mercado de telecomunicações mundial entre operadoras e os chamados provedores de serviços over the top (OTT), que oferecem serviços que consomem muita banda, como é o caso de vídeo.

O aumento do tráfego exige que as operadoras invistam em suas redes, mas, por outro lado, elas não participam da receita gerada pelos provedores.

"As operadoras reclamam porque têm que investir em infraestrutura e não participam da receita gerada por esses serviços. Por isso, esta propensão do consumidor apontada pela pesquisa é positiva", explica o executivo da KPMG.

Jean-Pierre Bienaimé, presidente do conselho do UMTS Fórum, entidade que representa a indústria de telecomunicações, concorda que a discussão é complexa, mas conta que a Comissão Europeia tem tentado criar alguns grupos de discussão sobre o tema.

Na segunda-feira (12/9), o presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, disse que as operadoras têm que conviver com os novos competidores e destacou que essa é a nova realidade do mercado.

"A gente não briga contra a lei da gravidade. As empresas terão que se adaptar a essa nova realidade. Serviços como a Netflix vão competir com serviços estruturados. E haverá outros", observa.

Anteontem, Zeinal Bava, presidente da Portugal Telecom, uma das controladoras da Oi, declarou que "a fase de ter medo dos provedores OTT já passou e as operadoras, que investiram em rede e em inteligência da infraestrutura, podem colaborar e fazer parcerias com os OTTs".

O estudo da KPMG também mostra prognósticos positivos para o avanço da computação na nuvem. À medida que cresce o número de tablets e telefones celulares, que têm capacidade de memória limitada, os usuários devem aderir cada vez mais à nuvem, como forma de ter seus arquivos armazenados e acessíveis por meio de qualquer dispositivo.

Segundo o levantamento, 66% dos participantes da pesquisa já utilizam serviços de computação na nuvem. As aplicações mais comuns utilizadas são e-mail, compartilhamento de fotos e de vídeo.

Segurança e privacidade

O levantamento da KPMG mostra também que os consumidores dos Brics são mais preocupados com questões ligadas à segurança e privacidade, respectivamente, 81% e 71%.

Entre os entrevistados do G7, 46% dizem ser muito preocupados com segurança e 42% com privacidade. Os maiores níveis de preocupação podem estar relacionados à maior dependência que os assinantes dos BRICs têm do celular do que usuários do G7.

Por outro lado, os usuários de smartphones e tablets estão mais confortáveis em realizar transações financeiras por meio desses dispositivos

Em todo o mundo, 34% dos respondentes informaram estar confortáveis em usar o aparelho para isso. Este percentual é o dobro do verificado na versão anterior da pesquisa, realizada em 2008.

Outra informação da pesquisa é referente à telefonia fixa. Globalmente, aproximadamente 82% dos respondentes pretendem manter suas linhas de telefone. O principal motivo é para se conectar à internet (54%), seguido pelo hábito de ter o telefone fixo (45%) e por tarifas menores (40%).

Há também a percepção de que a linha fixa é a porta de entrada para serviços futuros de serviços de IPTV (televisão pela internet). Entre os cerca de 19% que têm a intenção de abandonar suas linhas de telefonia fixa, 60% pretendem fazê-lo em até seis meses.

A pesquisa, de julho de 2010, foi realizada em 22 países, incluindo 300 pessoas no Brasil. Ao todo foram ouvidos 5.627 entrevistados. A próxima edição do estudo será divulgada em novembro.

Fonte: http://www.brasileconomico.com.br




Governo quer baixar taxa de interconexão de operadoras móveis




O governo estuda reduzir progressivamente uma importante taxa cobrada pelas operadoras de telefonia móvel de operadoras fixas, disse nesta quarta-feira o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

Segundo ele, a redução da taxa de interconexão chamada de VUM está sob análise do governo, porque não há mais necessidade de manter a cobrança. A taxa foi criada na época da privatização do setor de telecomunicações para a estimular a expansão da telefonia celular no Brasil e os investimentos nas redes móveis.

Com mais celulares do que habitantes, cerca de 220 milhões de telefones móveis contra 194 milhões de habitantes, o governo julga que não há mais motivos para se manter a VUM, que chega a 47 centavos de real por minuto falado nas ligações de telefones fixos para móveis.

A avaliação do governo acontece também em um momento em que grupos de telecomunicações estão integrando suas operações de telefonia fixa e móvel no país.

"Nós começamos o estudo para revisão e, provavelmente, vamos mexer nisso... A operadora vai receber um valor gradativamente menor", disse ele a jornalistas em evento no Rio de Janeiro.

"Não vamos fazer isso da noite para o dia para não prejudicar as empresas... vamos fazer uma regra de transição. Isso pode baratear a ligação porque quem paga é o usuário", acrescentou o ministro.

Bernardo descartou ainda a possibilidade do governo ampliar o pacote de isenções fiscais e tributárias para a expansão da infraestrutura de telecomunicações e produção nacional de redes de telefonia.

Recentemente, o governo delineou um pacote para estimular esse setor e a renúncia fiscal, incluindo tributos como PIS e Cofins, deve atingir 4 bilhões de reais até 2014.

Empresas do setor de telecomunicações querem também desonerações para o segmento de serviços, mas Bernardo afirmou que o tema não está em discussão no Planalto.

"Nós queremos mais qualidade no serviço. O tributo com mais peso na Telecom é ICMS (imposto estadual) e não vamos discutir isso", afirmou.

LEILÃO 4G

O ministro garantiu que o governo vai manter para o ano que vem o leilão de espectros para telefonia celular 4G, apesar das queixas das operadoras de que ainda é cedo para a implantação dessa tecnologia no país.

Ele lembrou que o governo tem compromisso de oferecer a tecnologia 4G pelo menos nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014. O serviço precisa entrar em teste pelo menos 12 meses antes.

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br





Operadoras bloqueiam tablet pré-pago

Operadoras obrigam a compra de plano de internet mais caro e bloqueiam chip de celular pré-pago, o que fere o Código de Defesa do Consumidor.





BRASÍLIA – Operadoras de celular estão bloqueando nos tablets o uso de internet pré-paga, que custa no máximo R$ 15 por mês, para vender planos pós-pagos específicos para os equipamentos, que custam, em média, R$ 50 mensais. A prática vai contra as normas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e contra o Código de Defesa do Consumidor.

O Estado percorreu algumas lojas das quatro maiores empresas de telefonia móvel – Claro, Oi, TIM e Vivo – em Brasília e, em todas elas, a informação dos vendedores é de que as ofertas de internet pré-paga foram bloqueadas para tablets e que agora só valiam para celulares e smartphones. Para tablets e modems 3G, era necessário adquirir um plano pós-pago, que custa bem mais caro. Nos call centers, o discurso foi o mesmo.

A reportagem fez o teste com chips das quatro operadoras no iPad e constatou que Claro e Oi estão desrespeitando a legislação. No caso da TIM e da Vivo, apesar das restrições dos atendentes, o serviço funcionou. Para fazer o teste, porém, foram adquiridos os chips sem especificar que seriam usados no tablet, pois o microchip é o mesmo usado no iPhone 4.

Como o iPad só funciona com um microchip, o teste foi feito com esse dispositivo específico e também com o tradicional, depois de uma adaptação para o tamanho necessário, mantendo-se intacto o chip, que é a parte dourada que fica no verso da logomarca da operadora.

Com a Claro, foi impossível fazer qualquer conexão, pois a operadora, de fato, fez o bloqueio do serviço. Ao tentar acessar qualquer página da internet, aparecem as seguintes mensagens na tela do iPad: “Não pôde acessar a rede de dados do celular”, “Você não está inscrito em um serviço de dados de celular” e “Você não está conectado à internet”. Esses avisos, porém, são emitidos mesmo depois do cadastro do número da linha vinculada ao chip no pacote promocional de R$ 11,90 mensais.

A Oi não comercializa microchip pré-pago. Assim, só foi possível fazer o teste com o chip cortado. A operadora não tem uma oferta específica de internet pré-paga, mas oferece o acesso ao preço de R$ 0,39 por kilobyte (Kb) de download, tráfego que é contabilizado em um tempo muito curto de conexão.

Mesmo com o acesso mais caro entre as concorrentes, o serviço não funcionou. Em tela, figuram as mesmas mensagens de erro da Claro. Curiosamente, ao fazer o teste dos chips da Claro e da Oi no iPhone 4, foi possível a conexão à internet.

Ao fazer o teste com a TIM, a conexão de internet ao preço de R$ 0,50 por dia ou R$ 15 por mês foi obtida de forma imediata, tanto no microchip quanto no adaptado. O acesso à internet pré-paga da Vivo pelo valor mensal de R$ 9,90 (a opção de conexão avulsa sai bem mais caro) só funcionou depois que a assessoria de imprensa da companhia enviou uma configuração para ser feita no iPad. Depois desse procedimento, os chips funcionaram.

Para ministro, estratégia das empresas é ‘burra’

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, condenou a atitude das empresas de bloquear a internet pré-paga em tablets. “É um absurdo. A Anatel tem de ir para cima e resolver isso”, afirmou. “Eles estão vendendo serviço sem ter infraestrutura compatível e aí começam fazendo essas jogadas: jogam o preço lá embaixo e não têm intenção de entregar. Não podem fazer isso.”

Bernardo classificou o bloqueio de “estratégia empresarial burra”. “Tablet é uma tendência, ainda vai crescer muito. Em vez de agradar o cliente, elas ficam criando confusão com ele”, disse. Para o ministro, esse tipo de iniciativa vai contra a política do governo da presidente Dilma Rousseff de massificação da banda larga a preços populares, via Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). “Nós estamos estimulando o investimento porque as pessoas querem ter serviço para usar”, ressaltou. O ministro se referiu à proposta do governo de desoneração para construção de redes de infraestrutura de banda larga em todo o País.

Multa por restrição pode chegar a R$ 25 milhões

A restrição ao uso de internet pré-paga em tablets pode gerar multa de até R$ 25 milhões para os infratores. Essa é a penalidade máxima prevista pela Anatel para punir as empresas em caso de descumprimento das regras para prestação desse serviço.

Segundo uma fonte da agência, a legislação do órgão regulador é clara: não pode haver restrição do serviço em função do equipamento que o consumidor está usando. Ou seja, se a operadora oferece internet pré-paga, ela não pode bloquear a conexão em tablets, nem em modems 3G.

Uma vez denunciada a irregularidade, a Anatel pode iniciar um processo de fiscalização e, constatada a infração, multar a operadora. Outra possibilidade é a aplicação imediata de uma medida cautelar, para que a empresa interrompa a prática imediatamente, além da multa. Por isso, a orientação da agência é que o usuário registre suas queixas gratuitamente pelos telefones 1331 e 1332.

A limitação ao uso de banda larga pré-paga também é prática abusiva sob a ótica do Código de Defesa do Consumidor. Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Pro Teste Associação de Consumidores, diz que, ao agir dessa forma, as operadoras “ferem o direito de escolha do usuário”. Além disso, a advogada considera que há quebra de contrato.
Procurada, a Claro informou que os pacotes de dados pré-pagos são “promocionais” e válidos “apenas” para navegação no celular. “A promoção não é válida para utilização através de computador, laptop, ou qualquer outro dispositivo”, disse, em nota. A Oi afirmou que não comercializa internet pré-paga por uma decisão comercial.

A Vivo informou que “não bloqueia ou restringe o uso dos pacotes de dados oferecidos em qualquer tipo de equipamento” e observou que a internet pré-paga ofertada pela empresa “possui características técnicas que a torna mais apropriada para o uso em smartphones”.

A TIM diz não efetuar nenhum tipo de bloqueio do chip pré-pago em tablets, mas “recomenda o plano de dados TIM Liberty Web Tablet”, que oferece acesso ilimitado à web por R$ 49,90 mensais. Segundo a empresa, com chips pré-pagos, os clientes navegam utilizando uma oferta “criada com foco nas necessidades de conexão em smartphones e webphones”.

Fonte: estadão.com.br








Anatel vai coibir trava em tablet pré-pago


Depois de revelação do ‘Estado’, agência pretende tomar medidas para impedir bloqueio de chip pré-pago em tablets...





A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai tomar providências para coibir o bloqueio de chips pré-pagos em tablets, prática que algumas operadoras de celular estão adotando, conforme revelou o Estado. “Isso não é permitido. A empresa não pode fazer a restrição do serviço em função do dispositivo que a pessoa está usando”, disse Bruno Ramos, gerente de comunicações móveis da Anatel.

Segundo ele, ainda não há registro desse tipo de queixa na Anatel. Por essa razão, ele orienta todos os consumidores que tiverem esse tipo de problema para formalizarem sua reclamação na central de atendimento da agência – número 1331.

Mudança. A Claro recuou na estratégia de bloqueio de vendas de chips pré-pagos para tablets. Fiamma Zarife, diretora de Serviços de Valor Agregado (VAS) e Roaming da Claro, reconheceu a ocorrência de problemas de comunicação na venda do serviço nas lojas e na central de atendimento e disse que a empresa está reforçando a comunicação com os atendentes para o “não bloqueio” desse serviço.

Segundo ela, foi enviado um comunicado informando a inexistência de restrição de internet pré-paga para esse dispositivo. “A gente não faz esse bloqueio”, reforçou. Fiamma explicou que para acessar a internet pré-paga era necessário fazer a configuração do equipamento. A reportagem seguiu as instruções e, finalmente, pode acessar a internet da operadora no iPad. Nas lojas, porém, os atendentes não fornecem essa informação.

Situação semelhante ocorreu com a Vivo. Apesar da restrição da venda do serviço nas lojas, depois do envio da configuração, a acesso foi permitido. “O problema de conexão relatado na matéria foi causado por configuração no equipamento em questão”, disse a empresa, em nota.


Fonte: estadão.com.br

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